Imagine um porteiro em um prédio. O trabalho dele é verificar todo mundo que entra e garantir que apenas pessoas autorizadas com boas intenções possam entrar, certo? É basicamente isso que um firewall de aplicativo da web (WAF) faz para websites e aplicativos.
Em termos simples, um WAF é como um escudo de proteção entre um aplicativo da web e a internet. Ele examina o tráfego de rede que vai para o aplicativo em busca de qualquer atividade suspeita que possa ser prejudicial, como ataques de hackers ou tentativas de roubo de dados. Se ele detectar algo suspeito, bloqueia esse tráfego antes mesmo que ele chegue ao aplicativo.
Pense dessa forma:
Seu aplicativo da web: É como um prédio com informações e dados valiosos dentro.
A internet: É como uma rua movimentada com pessoas diferentes, algumas boas e outras nem tanto.
O WAF: É como um porteiro, protegendo a entrada do prédio e certificando-se de que apenas “visitantes” confiáveis possam entrar.
O que um WAF faz?
Analisa o tráfego da web: Ele verifica o código e as solicitações recebidas em busca de padrões suspeitos ou códigos maliciosos que hackers usam para invadir.
Impõe regras de segurança: Ele segue um conjunto de regras predefinidas que ajudam a identificar e bloquear atividades maliciosas conhecidas.
Protege contra ataques comuns: Pode impedir ataques comuns como injeção de SQL, cross-site scripting (XSS) e falsificação de solicitação entre sites (CSRF), que podem levar a violações de dados ou controle sobre um site.
Atua como um buffer: Ao filtrar o tráfego ruim, ele protege seu aplicativo da web de ser diretamente atingido por ataques, adicionando uma camada extra de segurança.
Os WAFs baseados em nuvem geralmente são as soluções mais flexíveis e econômicas para se implementar, já que podem ser atualizados continuamente para proteger contra novas ameaças sem aumentar o trabalho ou os custos para o usuário final de forma significativa.